R: A diferença fundamental entre cerâmicas e o porcelanato está na tecnologia que existe por trás da produção destes produtos. O porcelanato é resultado de um processo de fabricação mais controlado do que a cerâmica comum, feito através de uma mistura de porcelana e diversos minerais, passando por uma queima a mais de 1200 graus Celsius, ficando no forno em média 33 minutos. O resultado é mais homogêneo, muito denso, vitrificado e mais resistente do que as cerâmicas convencionais, tem um índice de absorção de água muito baixo, chegando a 0,01 a 0,50% apenas. Sua durabilidade é maior por conta disto. Isso o torna adequado a locais com alto tráfego.

A cerâmica, por sua vez, é composta por uma mistura de argila e alguns minerais, ficando no forno em média de 13 minutos, e tendo seu nível de absorção de agua mais elevado, chegando a mais de 10% de absorção.

R: O piso cerâmico grés se torna mais viável do que uma cerâmica tradicional pela sua absorção de água, com isso evitamos as famosas manchas de água nas cerâmicas tradicionais, o grés chega a bem próximo do porcelanato com 0,5% a 3% de absorção de água.

R: Os porcelanatos polidos recebem um polimento em cima do esmalte, com tudo ele acaba sendo mais brilhante com um design mais sofisticado.  Indicado para áreas internas. Já os porcelanatos esmaltados brilhantes não recebiam esse polimento, então não tem o mesmo brilho do que o polido. Indicado também para áreas internas Por não receber a camada de esmalte brilhante, ele se torna pouco escorregadio e possui menos chances de riscar do que o porcelanato polido e esmaltado. Por esse motivo, é indicado para casas com animais de estimação e pode ser aplicado em áreas internas e externas com alto índice de pessoas.

R: Quando passam por um processo de corte chamado retífica, todas as peças adquirem o mesmo tamanho, exato. Isso quer dizer que as juntas de assentamento poderão ser mínimas, diminuindo a quantidade de rejunte e tornando o conjunto mais esteticamente agradável.

R: Argamassa AC1 – Indicada para ambientes internos;
Argamassa AC2 – Indicada para ambientes internos e externos, como banheiro, garagem e calçadas; e
Argamassa AC3 Cinza – Indicada para piso sobre piso, porcelanatos, grandes formatos, piscinas, saunas entre outras opções de aplicação.

R: Sim, mas apenas se a superfície abaixo tiver sido instalada corretamente e não estiver apresentando nenhum tipo de problema. Geralmente, essa não é a opção mais inteligente, e pode ser uma economia que acarretará em outros custos. Deve-se levar em conta que a sobreposição de pisos diminuirá um pouco o pé-direito e também que as portas terão que ser trabalhadas para abrirem normalmente.

R: Os chuveiros multitemperaturas, e o mais conhecido entre a população, e os que têm quatro estágios (frio, morno, quente e superquente), já os eletrônicos, permitem que a temperatura seja gradativamente mudada com o chuveiro já aberto, assim podendo temperar a agua do gosto de cada um.

R: Cuba de Apoio: são as peças que ficam sobrepostas a algum tipo de bancada, que pode ser de madeira, pedra, vidro ou qualquer outro material que dê sustentação à instalação;
Cuba de Embutir: Fixadas abaixo das bordas do tampo de um gabinete ou bancada, que devem ser profundos o suficiente para comportá-las; e
Cuba de Sobrepor: São modelos entre as cubas de apoio e embutir, já que suas bordas sobressaem à bancada, mas são menos fundas do que as cubas de embutir.

R: Hoje em dia, o mais utilizado em residências são as torneiras de ¼ de volta, onde o sistema de abertura faz apenas um movimento de 90 graus para ativar o fluxo total da torneira. Este mecanismo é mais simples e prático, e oferece um risco menor de ocorrerem vazamentos. Isso porque o desgaste do reparo interno é menor.